A Extraordinária garota chamada Estrela

Ganhei esse livro de aniversário - MINHAS AMIGAS DIWOSAS ME DAM LIVROS GENTEEEE!!!! -  E jurava que já tinha feito resenha dele. Jurava mesmo! Tipo, meu aniversário foi em novembro, só pra vocês terem noção. Bom, o negócio é, a nossa parceira Gutenberg está lançando a continuação desse livro '' Com amor, a garota chamada Estrela'', e eu pensei que, não tem nada mais justo do que eu fazer a resenha do primeiro livro logo! Para poder depois, fazer a do segundo né??

Páginas: 192 

• Formato: 14 x 21 cm 

• Acabamento: brochura 

  •Título original: Stargirl 

 • Editora origem: Random House Children’s Books 

• ISBN: 9788582351444 

 • Código: 11496 

• Área temática: Ficção, Juvenil 

• Editora Gutenberg

Escrito pelo norte americano Jerry Spinelli, o livro é narrado por Léo, um garoto normal do segundo ano do ensino médio, que na aula de ciências escuta o nome '' Estrela'' e fica se perguntando quem é essa pessoa com nome tão diferente. A escola toda fala dela, e Léo acaba ficando muito curioso para conhece-la. A garota que todos falam, é peculiar, intrigante, tem um brilho surreal, e faz com que todos à olhem, mesmo sem querer.

Por conta de sua personalidade, a escola já começa a entrar em caos. Se no começo todos à amavam, agora já começam a criar uma raiva pela garota. Pelo seu jeito de ser. Mas para Léo não há nada de errado com a menina. Cada vez mais apaixonado, ele tem de decidir entre amar, ou seguir a opinião dos outros sobre Estrela.

 Até que ponto ser diferente é normal? Esse é um livro surpreendente, fantástico, emocionante! Não tenho palavras para ele. Não tenho palavras para o final dele. Não tenho palavras para descrever o quanto pessoas Estrelas são raras! Esse não é um livro com suspense, ou reviravoltas, mas mesmo assim, sua simplicidade me fez ama-lo. É um dos livros mais especiais da minha estante. 

'' De todas as características incomuns de Estrela, essa para mim era a mais marcante. As coisas ruins não a afetavam. Correção: as coisas ruins que aconteciam com ela não a afetavam. E as coisas ruins que aconteciam conosco a afetavam demais. Se fossemos feridos, se estivéssemos tristes ou fôssemos vitimados pela vida de alguma outra maneira, ela parecia saber tudo sobre nós e se importar, e logo nós também fizemos isso. Mas as coisas ruins que aconteciam com ela - palavras, olhares desagradáveis, bolhas no pé - tudo isso ela não parecia perceber. Nunca a vi se olhar em um espelho, nunca a ouvi reclamar. Todos os seus sentimentos, todas suas intenções fluíam para fora. Ela parecia não ter ego. ''

E agora, estou aqui, terminando essa resenha, e morrendo de vontade de ler esse livro novamente.

Até a próxima o/